Arquivo anual 2020

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Institucionalização e desinstitucionalização de crianças: o resumo executivo de uma comissão do Lancet Group

LANCET CHILD AND ADOLESCENT HEALTH VOL. 4 Nº 8 23/06/2020

No dia 23 de junho de 2020 na renomada revista Lancet Child & Adolescent Health, houve o “Lançamento da Comissão do Grupo Lancet sobre a institucionalização e desinstitucionalização de crianças”. O movimento das crianças das instituições para as famílias é um processo muito necessário e há muito esperado, que pode mudar a vida de milhões de jovens para melhor. Esta Comissão do Lancet Group defende uma reforma global do cuidado de crianças separadas por meio da substituição progressiva da provisão institucional por cuidados seguros e nutritivos baseados na família. Ele fornece informações essenciais sobre a escala global de institucionalização e suas consequências para a saúde física, social e mental e apresenta um roteiro pragmático para mudanças cuidadosamente gerenciadas. Se quiser ler os artigos desta edição de Lancet, inclusive com uma tradução do resumo executivo em português, clique aqui.

Tradução de: Jonathan Luke Hannay.

 

Acesse: acerbrasil.org.br

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Dia Internacional da Juventude

12 de agosto.

Dia Internacional da Juventude

https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-da-juventude/

O principal objetivo desta data é focar na educação e conscientização dos jovens sobre a responsabilidade que assumem como representantes do futuro do planeta.

O Dia Internacional da Juventude foi criado, originalmente, através da resolução 54/120, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1999, como consequência da Conferência Mundial dos Ministros Responsáveis pelos Jovens, em Lisboa, Portugal.

 

 

A Assembleia Geral da ONU decretou o ano de 2010 como “Ano Internacional da Juventude”, período em que foram debatidos diversos assuntos relacionados com o tema “Diálogo e Compreensão Mútua”.

Atualmente, por meio do Programa Mundial de Ação para a Juventude, a ONU incentiva ações políticas e diretrizes que ajudam a apoiar a melhoria na qualidade de vida dos jovens de todo o mundo.

Dia Nacional da Juventude

De acordo com o Decreto de Lei nº 10.515, de 11 de julho de 2002, o Dia Nacional da Juventude também é comemorado em 12 de agosto.

No Brasil, a Proposta de Emenda à Constituição 42/08 (PEC da Juventude) estabeleceu que todo indivíduo entre os 15 e 29 anos é considerado jovem.

CUMPRIMENTOS  DE FICE INTERNATIONAL

 

 

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Pacote sobre a gestão de serviços em tempos de  COVID-19

 

Better Care Network (BCN) – uma rede internacional de organizações comprometidas em apoiar crianças sem atendimento familiar adequado em todo o mundo – publicou um pacote sobre a gestão de serviços em tempos de  COVID-19 – Case Management and Virtual Monitoring Guidance and Tools.  Compartilhamos três publicações com versões em espanhol e uma planilha de acompanhamento de casos.

Links para acesso:

 

Mais informações em:

https://bettercarenetwork.org

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Abracionices

Um livreto dos abraços para professorxs das infâncias em tempos de recolhimento

Desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas da(s) Infância(s), Formação de Professores e Diversidade Cultural
UERJ – Faculdade de Formação de Professores – São Gonçalo – RJ (gifordic@gmail.com)

PARA INÍCIO DE CONVERSA, É MUITO BOM A GENTE IR SE APRESENTANDO! SOMOS UM GRUPO DE PESQUISA, FORMADO MAJORITARIAMENTE POR MULHERESPROFESSORAS QUE TRABALHAM E PESQUISAM INFÂNCIAS, FORMAÇÃO DE PROFESSOR/AS E DIVERSIDADE CULTURAL. E ASSIM COMO VOCÊS, TAMBÉM ESTAMOS EM ISOLAMENTO SOCIAL HÁ QUASE TRÊS MESES. E FOI PENSANDO EM “NOSOTRAS” , E NO ESTRANHO TEMPO QUE O COVID-19 VEM NOS EXIGINDO A SEGUIR E A RESISTIR,
(TEMPO QUE ATÉ PARECE QUE A TERRA PAROU DE GIRAR, COM CERCA DE MAIS DE 191 PAÍSES DO MUNDO PRATICAMENTE “EM CASA” , COM ESCOLAS , UNIVERSIDADES, CRIANÇAS, JOVENS E  PROFISSIONAIS SEM ESTUDAR E/OU TRABALHAR), QUE ESCREVEMOS ESSE LIVRETO – “ABRACIONICES”” – NOS COLOCAMOS AO SEU LADO, DESEJANDO CONVERSAR, BATER PAPO,
TROCAR IDEIAS, E SOBRETUDO LHE ABRAÇAR E DIZER QUE ESTAMOS PERTO, JUNTAS NA LUTA PARA QUE A ALEGRIA, A NOSSA FORÇA MAIOR, NÃO NOS ABANDONE NESSE MOMENTO DE TANTAS ADVERSIDADES.

VAI PASSAR!

Para download clique aqui

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Learn how to adapt child protection case management during Covid-19

Gostaria de compartilhar com você uma oportunidade de treinamento gratuito sobre o tópico “COVID-19: Adaptando o gerenciamento de casos de proteção à criança”, que melhorará sua compreensão dos riscos e vulnerabilidades elevados de proteção que as crianças enfrentam em todo o mundo durante o COVID-19 pandemia.

Você aprenderá como adaptar o gerenciamento de casos de proteção à criança e descobrirá por que é vital que os assistentes sociais e outros provedores de serviços trabalhem em parceria para garantir que haja uma resposta coletiva à proteção de uma criança.

O curso fornecerá exemplos de práticas promissoras e estimulará o intercâmbio de idéias e experiências entre alunos de todo o mundo.

Quais tópicos você abordará?

  • Compreensão dos riscos, vulnerabilidades e desafios adicionais da proteção à criança que surgem como resultado da pandemia do COVID-19.
  • Exemplos de como o gerenciamento de casos de proteção à criança está sendo adaptado durante a pandemia do COVID-19.
  • Compreender a importância da equipe da linha de frente trabalhando em conjunto entre os setores e com os órgãos comunitários de proteção infantil para atender às necessidades de proteção das crianças através de uma abordagem de gerenciamento de casos de proteção infantil durante a pandemia do COVID-19.
  • A importância de manter a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos na proteção e cuidado das crianças.
Este curso foi possibilitado pela
  • Força-Tarefa MOOC do COVID-19 Case Management:
  • Centro de Excelência em Cuidados e Proteção à Criança (CELCIS)
  • Esperança e Casas para Crianças (HHC)
  • Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC) Federação Internacional de Assistentes Sociais (IFSW)
  • Serviço Social Internacional (ISS)
  • Rede Latino-Americana de Assistência Social (RELAF)
  • Aldeias Infantis SOS Internacional
  • ACNUR
O curso está disponível em inglês, francês, espanhol e árabe.
Inscreva-se no curso gratuitamente: https://www.futurelearn.com/courses/covid-19-adapting-child-protection-case-management

Sinta-se à vontade para compartilhar essas informações com seus membros nacionais ou qualquer participante em potencial.
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Fatores Protetivos e de Risco na Transição entre o Acolhimento Institucional e a Vida Adulta

Publicado originalmente em:

Estudos e Pesquisas em Psicologia
2020, Vol. 01, e2907. doi:10.12957/epp.2020.50794
ISSN 1982-4327 (online version)

Autores:

Luciana Cassarino-Perez*
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil
Carme Montserrat**
Universitat de Girona, Catalunha, Espanha
Jorge Castellá Sarriera***
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil

 

RESUMO

Este estudo teve por objetivo identificar os fatores de proteção e de risco envolvidos no processo de transição entre o acolhimento institucional e a vida adulta. Participaram 13 jovens entre 18 e 24 anos, de ambos os sexos, egressos do sistema de proteção da cidade de Curitiba, no sul do Brasil. Cinco cuidadores também participaram, representando cada uma das unidades de acolhimento de onde os jovens provieram. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade e submetidos à análise temática. Os temas e subtemas identificados dentro de dois eixos temáticos (fatores de proteção e fatores de risco) atravessam diferentes níveis contextuais e revelam um desequilíbrio que dificulta o processo de transição.

Conclui-se que, além da maior observância às políticas e diretrizes já existentes, é necessário formular programas novos e específicos para esses jovens, alicerçados na concepção de que eles próprios devem ser os protagonistas de suas trajetórias.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra

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Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia COVID-19

O presente documento é direcionado a gestores e profissionais de saúde dos sistemas prisional e socioeducativo e tem por objetivo reunir as informações disponíveis até o momento sobre a pandemia da COVID-19 nas instituições de privação de liberdade do Brasil e seus impactos na saúde física e mental de pessoas encarceradas e cumprindo medidas socioeducativas, trabalhadores das unidades prisionais e profissionais do sistema de garantias de direitos, bem como reunir orientações para prevenção, cuidado e atenção psicossocial.

Material para download (Cartilha_pop_privada_liberdade)

 

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O que acontece quando o tempo fora da escola é o tempo de todos?

Publicado originalmente no Fórum para o Investimento da Juventude, USA. O Fórum para o Investimento Juvenil é um esforço de ação que trabalha com líderes nacionais, estaduais e locais em mais de 35 estados. O Fórum tem mais de 50 funcionários e dezenas de consultores associados aos dois escritórios principais em Washington, DC e Ypsilanti, Michigan.

Karen Pittman [1]

Tradução e adaptação: Isa Guará

30 de março de 2020

 

As famílias que se consideravam econômica e socialmente seguras agora estão se perguntando como gerenciar a segurança de coisas que eles davam como garantidas: escolarização, assistência infantil, assistência médica, refeições. O estresse daqueles a quem essas necessidades fundamentais nunca foram atendidas é quase inimaginável.

Ainda há adultos que trabalham em vários empregos e não podem trabalhar em casa. Que não tem os recursos, o espaço, nem a flexibilidade para criar ambientes de aprendizado em suas casas para crianças e jovens que, de repente, não estão na escola. Essas famílias vivem em bairros cujas escolas não estavam preparadas para oferecer aprendizado online. Justamente nestes bairros, os programas pós-escola e a comunitários operam com orçamentos apertados.

Passei um tempo na semana passada ouvindo colegas de organizações sem fins lucrativos em todo o país que estão compartilhando histórias sobre como estão ajudando e aprendendo com sua equipe nacional, afiliadas, parceiros ou escolas locais e com a equipe local, jovens e famílias nos locais onde atuam. Todos se ajustam a esse novo normal. O estresse nesse setor é real, mas as respostas são incríveis, pois muitas dessas organizações lutam para ajudar famílias e escolas a descobrir o que acontece quando o tempo fora da escola é o tempo todo.

O que acontece quando o tempo fora da escola é o tempo todo?

Esses funcionários e organizações estão justamente focados no presente. As regras para eles não são tão claras quanto as das escolas. E há pouco ou nenhum recurso paliativo. Neste blog, no entanto, quero olhar um pouco para o futuro.

O verão está chegando. Uma época em que as escolas costumam diminuir e as famílias, organizações juvenis e empregadores se intensificam. Uma época em que a falta de financiamento público para o aprendizado de verão exacerba as diferenças de recursos escolares, familiares e da vizinhança. Uma época em que o crescimento da lacuna entre matemática e leitura de alunos pobres e abastados é tão esperada que tem um nome – perda de aprendizado no verão. Também é o momento em que muitos estudantes procuram emprego e estágios e os que mais se beneficiariam têm menor probabilidade de encontrá-los.

O que acontecerá este ano? Os prefeitos e os sistemas escolares chamarão a atenção no verão se o hiato durar até a primavera? As famílias desesperadas por ajuda encontrarão as opções de verão diminuídas devido a demissões e fechamento de organizações sem fins lucrativos? Espero que não. Temos a oportunidade de planejar e investir em atividades de aprendizado de verão que refletem verdadeiras parcerias entre famílias, escolas e organizações comunitárias e respondem às necessidades muito diversas e reais que nossas crianças e jovens terão com base em suas experiências.

Temos a oportunidade de destacar algumas das lições sobre o aprendizado que o COVID-19 está tornando mais visível:

1) O coronavírus nos lembra que somos todos aprendizes. Crianças e adultos estão sendo solicitados a absorver novos conhecimentos e a usá-los rapidamente para se adaptar, responder e contribuir de maneiras novas e autênticas. O rápido aprendizado em lares em todo o país vai muito além de dicas de como “educar” nossos filhos. Bom ou ruim, crianças e adultos estão processando conjuntamente experiências, testando e desenvolvendo habilidades e, esperançosamente, ganhando confiança em sua capacidade de prosperar em tempos de incerteza.

2) Isso nos lembra que a aprendizagem e a escolaridade são diferentes. A aprendizagem é um ato contínuo e auto-iniciado de processamento social, emocional e cognitivo. A capacidade dos humanos de aprender e se adaptar, e não apenas reagir, é o que os ajuda a prosperar, não apenas a sobreviver. As escolas ajudam os alunos a desenvolver essas habilidades e aplicá-las ao domínio do conteúdo acadêmico. Mas essas habilidades, uma vez dominadas, contribuem para a capacidade dos jovens de tomar decisões, gerenciar adversidades e ter um forte senso de identidade em todas as áreas da vida.

3) Isto nos lembra que as escolas fazem muito mais do que apoiar o aprendizado acadêmico. As boas escolas são, antes de tudo, boas comunidades ricas em relacionamentos. Quando as escolas fecharam, os jovens perderam a conexão não apenas com a instrução acadêmica sequenciada, mas com uma comunidade complexa composta por normas, rotinas, relacionamentos, responsabilidades e serviços. As respostas atuais estão focadas no primeiro e no último deles (aprendizado online e refeições saudáveis). Substitutos para a comunidade são igualmente importantes.

4) Isso nos lembra que a aprendizagem não acontece apenas nas escolas. A frase “ a aprendizagem acontece em qualquer lugar e a qualquer momento” é mais do que uma referência à tecnologia. Ele fala sobre o enorme número de adultos que compartilham a responsabilidade pela educação e bem-estar de nossas crianças e adolescentes. É fácil esquecer isso quando a principal mensagem que recebemos como pais e contribuintes é que nossa principal contribuição para a educação é enviar nossos filhos para a escola. Porém, os alunos passam anualmente apenas 1.000 de suas 6.000 horas de vigília na escola, e nem todas essas horas estão em aulas acadêmicas. Algumas horas são gastas em lanchonetes, bibliotecas, enfermarias, playgrounds. Os afortunados o suficiente para encontrar e pagar acomodações apropriadas passam quase o mesmo tempo em programas de aprendizado de pré-escola, pós-escola e verão. Um terço dos adolescentes de 16 a 19 anos tem emprego. A maior parte do tempo restante é gasta informalmente com outros adultos, amigos, familiares, gente dos bairros e cuidadores informais; com colegas; ou sozinho.

O rápido fechamento das escolas em todo o país exigiu uma abordagem  do tipo “todos de mãos dadas” para garantir que crianças e jovens tenham lugares para estar, coisas para fazer e a proteção de adultos onde podem se hospedar durante o dia. Mas eles também levaram a uma enxurrada de planilhas, pacotes de instruções online e planos de aula enviados por e-mail pelas escolas para ajudar os adultos que cuidam – pais, familiares, irmãos mais velhos, educadores sociais – a preencher o vazio.

Por quê? Porque o plano emergencial ainda pensa em equiparar educação com escolaridade, escola com aprendizado, aprendizado com acadêmicos e acadêmicos com professores certificados. Ao fazer isso, subestimamos o papel das escolas e dos professores certificados na educação das crianças e, ao mesmo tempo, subestimamos os papéis de outros ambientes e de outros adultos competentes, atenciosos e comprometidos em suas vidas. As escolas são estruturadas para consistência e escala. Famílias e organizações locais de atendimento a jovens não o são. Essas configurações oferecem oportunidades diferentes, mas igualmente valiosas, para o aprendizado engajado.

Não há dúvida de que as escolas às quais os alunos retornarão serão diferentes. Os líderes das escolas já estão pensando nos impactos do estresse e do isolamento social nos alunos. Mas não há garantia de que os adultos e as organizações que se mobilizaram durante o hiato da quarentena serão totalmente incorporados ou, estarão totalmente disponíveis (o centro de desenvolvimento infantil que minha filha ajudou a iniciar está passando por suas reservas em um esforço para atrasar as demissões de funcionários).

O aprendizado acontece em todos os lugares. A equidade educacional, portanto, não pode parar nas portas da escola. Então, vamos ver esse desafio como uma oportunidade de embaçar as linhas e reforçar as conexões entre formal e informal; acadêmico e social e emocional; na escola e fora da escola; professores certificados e profissionais da escola e da comunidade.

Vamos usar o verão para imaginar o que pode parecer uma verdadeira parceria entre escolas, famílias e organizações locais. Vamos obter professores certificados e formar uma equipe trabalhando junto com profissionais, voluntários e famílias fora do horário escolar. Vamos aumentar a diversidade não apenas de onde e quando as atividades de aprendizagem acontecem (com ênfase renovada no exterior), mas também de quem está envolvido e o que é oferecido (equilibrando a mediação com os interesses dos jovens). E, o mais importante, vamos adotar definições universais de qualidade da configuração da aprendizagem que reflita as lições aprendidas durante o isolamento social: relacionamentos são importantes, segurança e pertencimento, atenção às necessidades individuais, assuntos ricos, rigorosos e relevantes e, por último, mas não menos importante, oportunidades para agir e refletir de maneira a fortalecer as habilidades e atitudes dos jovens para se sentirem confiantes.

Acesse o texto original clicando aqui.

[1] Karen Pittman é Co-Fundadora, Presidente e CEO do Fórum for Youth Investiment.  Fez carreira na criação de organizações e iniciativas que promovem o desenvolvimento da juventude – incluindo o Fórum de Investimentos Juvenis, que co-fundou com Merita Irby em 1998. Socióloga e líder reconhecida no desenvolvimento da juventude, Karen iniciou sua carreira no Urban Institute, realizando estudos sobre serviços sociais para crianças e famílias. Mais tarde, mudou-se para o Fundo de Defesa da Criança, lançando suas iniciativas de prevenção de gravidez na adolescência e ajudando a criar sua agenda de políticas para adolescentes. Em 1990, tornou-se vice-presidente da Academia de Desenvolvimento Educacional, onde fundou e dirigiu o Centro de Desenvolvimento de Jovens e Pesquisa de Políticas e seu spin-off, o Instituto Nacional de Treinamento para o Trabalho Comunitário da Juventude.

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Roda de Conversar sobre o Acolhimento Institucional e Familiar em tempos de COVID-19

É possível assistir pelo Youtube da FECAM a Roda de Conversa sobre os Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes em Tempos de COVID -19 que ocorreu no dia 29 de abril, com diversas participantes, dentre elas, Alice Bittencourt – associada do neca.

Acompanhe toda a discussão clicando aqu,

 

 

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Meu caderno da Quarentena

O meu Caderno da Quarentena é uma iniciativa da ONG Lifebook for Youth. É uma atividade divertida para as crianças AGORA e um lembrete valioso para APÓS. A Lifebook for Youth é uma organização internacional que reúne instituições parceiras de várias partes do mundo com o objetivo de conscientizar as crianças sobre seus aspectos e características positivas, bons eventos, bem como bons encontros com as pessoas em suas vidas para deixá-las sentir suas próprias forças e recursos.

O LIVRO DA VIDA EM QUARENTENA oferece uma oportunidade de expressão sobre suas vidas em um ambiente protegido. Embora o Lifebook tenha um foco exclusivo em aspectos positivos, muitas memórias dolorosas também são expressas. Os países que já o divulgaram viram que as crianças cresciam e carregavam seu Livro de Vida com orgulho ao final do trabalho.

FICE BRASIL tem muito prazer em compartilhar esta versão em português para que nossas crianças possam ter uma atividade divertida durante o isolamento social e depois da Quarentena.

Acesse e baixe o livro clicando aqui. 

Para mais informações: www.lifebookforyouth.com
Contato: info@lifebookforyouth.com
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